O fato materno

Ansiedades epigenéticas e a ciência dos bebês biossociais.

Foi publicada na revista Cadernos de Saúde Pública a resenha de “The Maternal Imprint: the contested science of maternal-fetal effects” – livro seminal da historiadora e filósofa da ciência, Sarah S. Richardson.

Em seu livro Richardson interroga os efeitos da gestação sobre a prole e o notável interesse científico acerca das implicações, a longo prazo, do ambiente intrauterino desde fins do século XIX. Richardson é catedrática de História da Ciência e de Estudos sobre Mulheres, Gênero e Sexualidade na Universidade de Harvard, onde coordena o laboratório Harvard GenderSci. Suas produções se concentram na interface entre ciência e os estudos de gênero, explorando questões relativas ao rigor conceitual e à responsabilidade social em pesquisas sobre sexo, gênero, sexualidade e reprodução.

A resenha, intitulada “O fato materno: ansiedades epigenéticas e a ciência dos bebês biossociais”, de João Paulo Gugliotti (FMUSP), está disponível on-line no site da revista.



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